Vale, contudo frisar, que refutar maus comportamentos, doutrinas heréticas, desvios de conduta cristã
difere em muito do zombar, do escarnecer, do humilhar, do expor ao ridículo um
ungido de Deus. Em Gálatas 2.11, o apóstolo Paulo repreende o apóstolo Pedro
por agir dissimuladamente em uma questão envolvendo gentios e judeus, deixando
para nós uma lição: o ungido de Deus
pode vir a errar e pecar sendo necessária
a repreensão do mesmo. Em outro texto Paulo orienta a Timóteo: Não aceites
denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob depoimento de duas ou três
testemunhas. Quanto aos que vivem no
pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam
(I Tm 5.19,20). A repreensão se dá á
luz da bíblia e não a lume do nosso próprio julgamento. O ungido do SENHOR
aceita pacifica e humildemente a correção porque sabe que ela não vem do homem,
embora este na maioria das vezes seja instrumento pelo qual se concretiza a
admoestação, mas que ela advém de Deus, o
pai que açoita os que amam.
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